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ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS PROMOVIDAS PELO TREINAMENTO FUNCIONAL: uma análise em mulheres sedentárias

. | postado em 10/02/2020

camila

Autor principal: Camile Antonioli dos Santos [1]

evandro


Prof. Orientador: Evandro Ossain de Almeida [2]

[1] Aluna de graduação em Bacharelado em Educação Física na Faculdade de Filosofia, Ciências e

Letras de São José do Rio Pardo, e-mail: camille_antoniolli@hotmail.com

[2] Professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo, Especialista em

Treinamento Desportivo e Triathlon, e-mail: evandrooalmeida@hotmail.com

 

ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS PROMOVIDAS PELO TREINAMENTO FUNCIONAL: uma análise em mulheres sedentárias

1 INTRODUÇÃO

Entendido como um comportamento diário caracterizado pela quantidade de tempo destinado a um conjunto de atividades que não aumentam significativamente o gasto energético em relação aos níveis de repouso ou atividades com baixo gasto energético, o sedentarismo é um dos fatores importantes responsável pelo baixo nível de aptidão física e pela morbimortalidade por causas cardiovasculares na população em geral (OLIVEIRA et al., 2001; PATEL; HU, 2008; OWEN et al., 2010).

Neste contexto, o Brasil tem sido considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o quinto mais sedentário do mundo; cerca de 47% de pessoas adultas sedentárias. Tal cenário, leva a um aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade, onde aproximadamente metade da população brasileira se encontram acima do peso ideal (OMS 2016; ARAÚJO et al., 2017).

Desta forma, diversas pesquisas apontam para a contribuição no surgimento de doenças crônicas, como diabetes, câncer de cólon, pulmão e de próstata, osteoporose e doenças cardiovasculares pela combinação do sedentarismo e outros fatores de riscos (ZAITUNE, 2007).

A prática regular de exercício físico é capaz de fornecer benefícios a saúde e está relacionada com uma boa qualidade de vida, dentre eles benefícios físicos e psicossociais, como o aumento da força muscular, a melhora no condicionamento cardiorrespiratório, a redução de gordura corporal, o aumento da densidade óssea, a melhora no humor e autoestima e a redução de ansiedade e depressão. Tal mudança no estilo de vida tem sido indicada como a principal forma para prevenção de doenças, especialmente as cardiovasculares (PELUSO, 2005; TRAPÉ et al., 2018).

Dentre as principais práticas realizadas atualmente, destaca-se o treinamento funcional, caracterizado como um modelo de treinamento estudado, que foi aperfeiçoado ao longo do tempo e que busca trabalhar os músculos de uma forma global, utilizando exercícios multiarticulares e multiplanares, combinados com exercícios de aceleração, redução e estabilização, desafiando diferentes sentidos para que o corpo mantenha melhor o controle neuromuscular e estabilidade articular. Tais exercícios são baseados na funcionalidade, sendo exercícios estruturados com o objetivo de aperfeiçoar os movimentos e atividades do dia a dia do praticante. (MONTEIRO; EVANGELISTA, 2010; TEIXEIRA; GUEDES, 2016; ALLEMAN et al., 2018).

Tal modalidade constitui um conjunto de capacidade físicas como força, flexibilidade, resistência cardiorrespiratória, equilíbrio, agilidade e resistência muscular, capacidades essas que serão aplicadas durante o treinamento em variados momentos, de forma multiarticular, trabalhando todos os grandes grupamentos musculares (CHAGAS et al., 2016).

Desta forma, o objetivo do presente estudo é analisar as alterações provocadas pelo treinamento funcional em mulheres sedentárias, observando alterações em diferentes testes de aptidão física, na cidade de Monte Santo de Minas-MG, na academia START - Centro de Treinamento Funcional.

 

2 METODOLOGIA 

2.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO E AMOSTRA 

A pesquisa foi delineada como um estudo experimental, de corte transversal, com a proposta de avaliar o grau de mudança produzido pelo treinamento funcional nas variáveis dependentes analisadas (massa corpórea, índice de massa corporal, relação cintura-quadril, índice de gordura, resistência de membros inferiores, flexibilidade, resistência abdominal e resistência cardiorrespiratória) em um grupo que recebeu interferência durante 12 semanas. 

A amostra foi constituída por mulheres fisicamente inativas por pelo menos 6 meses, tendo como critério de inclusão: estarem aptos ao treinamento físico, com apresentação de atestado médico com prazo máximo de um ano de validade, não possuírem nenhuma lesão articular, ligamentar ou que impedisse a prática de exercício físico. Como critério de exclusão, foram adotados os seguintes: não completar, ao menos, 80% do programa de exercício físico e o não comparecimento na reavaliação.

Desta forma, participaram do estudo inicialmente 21 mulheres e após o crivo dos critérios de inclusão, observou-se uma perda amostral de 7 mulheres. A amostra final constitui-se de 14 mulheres, com idade entre 30 e 42 anos (média de 35,6 / ± 3,65 anos).

 

2.2 DELINEAMENTO EXPERIMENTAL

A amostra final, que se encontravam dentro do critério de inclusão da pesquisa, receberam orientação quanto ao risco e à finalidade da mesma e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), contendo informações referente ao estudo e seus objetivos, conforme modelo anexo 1.

Após assinatura do termo, foram realizadas avaliações morfofuncionais, conforme descrito nos procedimentos metodológicos e os participantes então iniciaram um protocolo de Aptidão Funcional, de 12 semanas, sendo ao final da décima segunda semana reavaliados. A coleta de dados foi realizada na academia Start – Centro de Treinamento Funcional em Monte Santo de Minas-MG.  

 

2.3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Anamnese: Inicialmente todos os participantes passaram por uma anamnese, constando questões referentes a aspectos sociodemográficos, idade, sexo, cor, estado civil, escolaridade, atividade laboral e aos aspectos de saúde, como o uso contínuo de medicação, presença ou não de doenças, pulmonares, auditivas, visuais, diabetes, hipertensão arterial, fraturas, entre outras, conforme modelo anexo 2. Além disto, foram avaliados:

Massa corpórea e estatura: Através de balança antropométrica mecânica WELMY, com capacidade máxima de 150 kg e com régua antropométrica com escala de 2mm, foi medido a massa corpórea e estatura dos participantes. 

Relação Cintura Quadril (RCQ): Através de trena antropométrica CESCORF, com resolução em milímetros e medida máxima de 2m de comprimento, mediu-se as circunferências de cintura e quadril para avaliar o RCQ. Tal valor é obtido dividindo a circunferência de cintura pela circunferência de quadril (RCQ = cintura (cm)/quadril (cm) (SAMPAIO, 2004).

Dobras cutâneas tricipital, supra ilíaca e femoral: O cálculo do índice de adiposidade foi realizado através de medidas das dobras cutâneas tricipital, supra ilíaca e femoral, utilizando o adipômetro científico PRIME MED, com precisão de 0,1 mm (AAHPERD, 1980). 

O teste de abdominal modificado: onde o objetivo é medir a força da musculatura abdominal através do desempenho de flexionar e estender o tronco sobre o quadril. Ao sinal do instrutor o indivíduo deveria executar o máximo de abdominal possível em 30 segundos (CONSEIL DE L’EUROPE, 1988).

Teste sentar e alcançar sem banco: seguindo a orientação de uma fita métrica estendida no chão e, na marca de 38,1cm desta fita, uma tira de fita adesiva de 30,0 centímetros atravessada à fita métrica, onde a mesma deve segurar a fita métrica no chão. O avaliado, que deve estar descalço, senta-se com a extremidade (zero) da fita métrica entre as pernas; os calcanhares devem quase tocar a fita adesiva na marca dos 38,1 cm e estarem separados cerca de 30,0 centímetros. Com os joelhos estendidos, o avaliado inclina-se lentamente e estende os braços e as mãos o mais distante possível; o avaliado deve manter-se nesta posição o tempo suficiente para a distância ser marcada. Registra-se o melhor resultado entre as duas execuções com anotação em uma casa decimal (HUI; YUEN, 2000). 

Teste de sentar e levantar da cadeira:  o teste inicia-se com o participante sentado no meio da cadeira, com as costas eretas e os pés afastados à largura dos ombros e totalmente apoiados no solo. Um dos pés deve estar ligeiramente avançado em relação ao outro para a ajudar a manter o equilíbrio. Cruza-se os membros superiores ao nível dos pulsos e contra o peito. Ao sinal de “partida” o participante eleva-se até à extensão máxima (posição vertical) e regressa à posição inicial sentado. O participante é encorajado a completar o máximo de repetições num intervalo de tempo de 30’’. Enquanto controla o desempenho do participante para assegura o maior rigor, o avaliador conta as elevações corretas. Chamadas de atenção verbais (ou gestuais) podem ser realizadas para corrigir um desempenho deficiente (RIKLI; JONES, 1999).

Corrida de 12 minutos: os indivíduos foram instruídos a correr ou caminhar a maior distância possível no tempo de 12 minutos. Foi realizado o teste em uma quadra plano, com cada volta medindo exatamente 108 metros. Houve demarcação intermediária a cada 5 metros para manter com maior precisão a medida final do teste (COOPER, 1968). 

Período de aprendizagem do treinamento funcional: os participantes do estudo realizaram duas semanas de treinamento para a aprendizagem postural e coordenação motora nos exercícios

Protocolo de treinamento funcional: depois de todos os procedimentos realizados, os participantes começaram a executar o treinamento funcional, no período de 12 semanas, com frequência semanal de 3 na semana, com rotinas de intervalo de 48 horas entre uma sessão e outra, exceto na mudança de semanas, onde o intervalo passava a ser de 72 horas.

O plano de treinamento era dividido em 3 blocos, onde o primeiro era destinado ao aquecimento com exercícios de mobilidade, o segundo era constituído dos exercícios principais, com três rotinas diferentes semanas (treino funcional A, B e C) e o terceiro direcionado a um momento de volta a calma, conforme mostra a Figura 1:

Figura 1: Rotina de treinamentos durante as 12 semanas

figura

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Elaborada pelo autor.

 

 

2.4 TRATAMENTO ESTATÍSTICO

Foi utilizada estatística descritiva com média (m) e desvio padrão (dp). Para análise estatística, foi utilizado software Microsoft Excel 2016®. Os dados foram submetidos à análise estatística e, as médias foram comparadas pelo teste t de Student, ao nível de 5% de probabilidade.

 

3 RESULTADOS

Em relação a composição corporal (peso, IMC, RCQ e massa gorda), foi possível observar diferenças estatisticamente significativa em relação ao valor inicial nas variáveis massa corporal e índice de massa corporal (IMC), conforme mostra a Tabela 1, porém sem alterações na relação cintura-quadril e índice de massa gorda:

Tabela 1: Composição corporal PRÉ e PÓS intervenção

 

tabela

 

 

 

 

 

 

 

 

IMC = índice de massa corporal; RCQ = relação cintura quadril *p < 0,05

 

Os valores de percentual de gordura, principalmente na região abdominal, têm se apresentado como um grande fator de risco para doenças arteriais coronarianas e fatores de riscos de hipertensão e diabetes (RIBEIRO et al, 2004). 

Embora Aaberg (2002) aponta como principais benefícios do treinamento funcional a melhora significativa na redução de percentual de gordura corporal, tais dados corroboram com estudos de Kramer et al. (1999), que avaliou um grupo de 31 mulheres, com idade média de 35 anos. Em tal estudo, foi constatado que o tipo de exercício não é o fator determinante para a perca de peso, redução de massa gorda e outros parâmetros relacionados a composição corporal, mas sim uma moderada restrição calórica.

A utilização da atividade física como estratégia de emagrecimento, deve levar em conta fatores como frequência, intensidade, duração, forma específica do exercício, mas principalmente o custo energético total do programa de atividade física, visto que a diminuição de peso é o resultado crônico do desequilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto de energia (HAUSER; BENETTI; REBELO, 2004).

Sugere-se assim que, para uma melhor estratégia para a prevenção a obesidade e diminuição de peso corporal e índice de massa gorda, seja necessário mais do que a simples prática de atividade física, mas sim um conjunto entre atividade física bem orientada e o controle na ingestão calórica (DANTAS, 2015).

Ao analisar as variáveis funcionais: resistência de membros inferiores (CAD30), flexibilidade (FLEX), resistência abdominal (ABD30) e capacidade cardiorrespiratória (VO2MÁX), observa-se os seguintes resultados, presentes na Tabela 2:

Tabela 2: Alterações em variáveis funcionais PRÉ e PÓS intervenção:

tabela 2

 

 

 

 

 

 

 

 

CAD30 = teste sentar e levantar da cadeira em 30 segundos; FLEX = flexibilidade; ABD30 = teste de abdominal 30 segundos; VO2MÁX = volume de oxigênio máximo. 

 

Ao comparar o efeito do treinamento funcional ao longo de 12 semanas nas variáveis funcionais, é possível observar mudanças estatisticamente significativas em todos os componentes avaliados, sendo eles a resistência de membros inferiores (CAD30), flexibilidade (FLEX), resistência abdominal (ABD30) e capacidade cardiorrespiratória (VO2MÁX.).  

 

4 DISCUSSÃO

A composição corporal, definida como a proporção entre os diferentes componentes corporais e a massa corporal total, tem se tornado de extrema importância, especialmente ao buscar evitar doenças de riscos associadas ao sobrepeso e a avaliar as respostas adaptativas promovidas pela prática do exercício físico (HEYWARD E STOLARCZYK; 2000; PEREIRA et al., 2012). Neste sentido, o presente estudo visou analisar os efeitos do treinamento funcional nos aspectos morfofuncionais (composição corporal e condicionamento físico) em mulheres sedentárias.

Diversas formas de exercícios são propostas para indivíduos com sobrepeso ou obesos, contudo, as práticas devem ser tratadas como coadjuvante na redução de peso prevenção e tratamento de obesidade, sendo o exercício físico capaz de elevar de forma significativa a taxa de metabolismo basal (TMB), componente de grande importância no gasto energético diário (FOUREAUX, PINTO, DÂMASO, 2006). Desta forma, se destacaria dentro deste processo, uma ingestão calórica menor do que a gasta (HAUSER; BENETTI; REBELO, 2004).

Contudo, diversos fatores serão capazes de influenciar nas respostas da composição corporal promovida pelo treinamento funcional. Pesquisadores reportaram que o exercício intermitente sem dieta não foi capaz de promover perda de peso satisfatória com o volume médio entre 120 e 150 minutos semanais em mulheres acima do peso (JACOBSEN et al., 2013).

O impacto da dieta combinada com os exercícios físicos como treinamento funcional é determinante e fundamental para aumentar o gasto calórico diário dos indivíduos, já que a cronicidade do treinamento funcional é capaz de promover a manutenção do peso corporal e evitar o declínio da taxa metabólica basal (WOLFE, 2000).

Apesar disso, os treinamentos contínuos têm contribuído de maneira satisfatória, mesmo que sem influência na composição corporal. Sabe-se que o exercício poderá produzir melhoras significativas no VO2máx. e aptidão física de indivíduos com sobrepeso, e o aprimoramento das capacidades aeróbias contribui para a redução de fatores de risco como doenças cardiovasculares e crônicas não degenerativas (NORMAN et al., 2005).

Assim, alguns achados buscaram justificar a grande eficiência do treinamento funcional na capacidade cardiorrespiratória, além dos testes de força de membros inferiores e abdominal, e flexibilidade.

O desempenho de sujeitos que realizaram teste de força de membros inferiores e superiores podem ser explicados pela especificidade neuromuscular e metabólica dos testes executados. O trabalho de força é um dos aspectos de grande importância a ser explorado no treinamento funcional (RESENDE NETO et al., 2016; SILVA, BATISTA, 2018). Além disso, os exercícios realizados com pesos livres promovem maior ativação neuromuscular (SCHWANBECK, CHILIBECK, & BINSTED, 2009).

O trabalho de flexibilidade e mobilidade faz parte da estrutura de treinamento funcional, através de práticas de alongamentos com amplitude articular submáxima. Além disso, exercícios com sobrecarga, como os presentes no treinamento funcional, forçam limites das amplitudes articulares, que em conjunto com o aumento do tecido conjuntivo, podem explicar os efeitos positivos estatisticamente significativos sobre a flexibilidade (CORTES et al., 2002; RESENDE NETO et al., 2016).

Ao analisar a capacidade cardiorrespiratória, observa-se que o treinamento funcional possui característica metabólica de dinamismo, graças ao modelo circuitado dos principais blocos de treinamento. Alguns estudos com 12 semanas de treinamento com as características do treinamento funcional, observaram melhora no VO2máx., além de um aumento de 15% na quantidade de capilares por fibra e 38% na atividade citrato sintase, sugerindo assim, alguma das principais respostas adaptativas a protocolos de exercícios com essas características, além de melhoras em cerca de 7,4% na aptidão cardiorrespiratória de indivíduos idosos. Tais mudanças podem ser provenientes das alterações nos mecanismos responsáveis pelo aumento na capacidade músculo esquelética ressintetizar ATP pelo metabolismo oxidativo (FRONTERA et al., 1990; WHITEHURST et al. 2005; MILANOVI?; SPORIŠ; WESTON, 2015).

 

5 CONCLUSÃO

Com o presente estudo pode-se concluir que o treinamento funcional é uma excelente alternativa para a prevenção de doenças crônicas e degenerativas ligadas ao sedentarismo e obesidade.

Apesar de não demonstrar mudanças substanciais na composição corporal, especialmente no índice de gordura corporal e RCQ, pois o exercício físico se torna um auxílio na redução de peso, aliado a uma dieta balanceada, o mesmo demonstrou melhoras consideráveis em pontos relacionados a aptidão física, onde a mesma encontra relação com doenças ligadas a fatores de riscos cardiovasculares.

Além do mais, exercícios com caráter intermitente causam maior aderência a indivíduos sedentários, contribuindo como uma estratégia de modificação do estilo de vida

 

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